sexta-feira, 13 de junho de 2008

Rio de Janeiro - Nova Friburgo

Brasão







Bandeira












Hino
Letra: Franklin Coutinho
Música: Sérvio Lago
Friburguenses, cantemos o dia,
Que Surgindo glorioso hoje vem,
Nesta plaga onde o amor e a poesia
São como as flores nativas também.
Escutando os rumores da brisa,
Refletindo este céu todo azul,
O Bengalas sereno desliza
Sob o olhar do Cruzeiro do Sul
Salve brenhas do Morro Queimado
Que os suíços ousaram varar.
(Estribilho) Pois que um século agora é passado
vale a pena esse tempo lembrar.
Do suspiro na fonte saudosa
Há três almas que gemem de dor,
Repetindo esta prece maviosa
Da saudade, do ciúme e do amor.
Estas serras de enorme estatura,
Alcançando das nuvens o véu,
São degraus colocados na altura,
São escadas que vão para o céu.
Salve brenhas do Morro Queimado
Que os suíços ousaram varar.
(Estribilho) Pois que um século agora é passado
vale a pena esse tempo lembrar.
Coroemos dos versos e flores
A Princesa dos Órgãos, gentil,
Embalada em seus sonhos de amores,
Das aragens ao canto sutil.
Em teu seio de paz e bonança,
Sono eterno queremos dormir,
Doce anelo de nossa esperança,
Esperança de nosso Porvir!
Salve brenhas do Morro Queimado
Que os suíços ousaram varar.
(Estribilho) Pois que um século agora é passado
vale a pena esse tempo lembrar.

África do Sul 2010